II Coríntios 12:1-10
Os milagres se renovam; as visões e revelações do Senhor, que o Senhor tem me dado, se renovam a cada dia.
As experiências, curas, visões, sinais e prodígios não são “dados” para que alguém venha a se gloriar; não são para serem explicados e/ou comparados; são individuais, pessoais.
Paulo não enfatizou suas próprias experiências em suas mensagens; ele priorizava a vida de Jesus Cristo em seus discursos e estava certo de que a opinião que as pessoas tinham dele se baseava naquilo o viram fazer e o ouviram dizer, ou seja, tinha certeza de que seu discurso não contrariava a prática de sua vida.
O “espinho na carne” deve ser compreendido como algo que fere, que causa dor, uma fraqueza, um sofrimento (uma arma nas mãos do inimigo); para Paulo, o trazia para perto do Senhor o tornava forte.
3 possibilidades para compreender o “espinho na carne”,
- enfermidade (no sentido físico/corpo)
- tentação (no sentido da natureza pecaminosa
- perseguição ou oposição (expressão figurativa)
Independentemente do espinho na carne, Deus afirma: “A minha graça te basta”. É preciso compreender, entender e aceitar os propósitos de Deus para a sua vida e continuar servindo ao Senhor. (I Coríntios 12:9)
Promessas do Senhor: Isaías 40:29 / Salmo 29:11
A fraqueza humana pode atrair seu poder, tornando o indivíduo forte. É preciso fazer da fraqueza um “instrumento de aproximação de Deus” e não de distanciamento. Não deixe de servir, ore, fale com Deus, abra o seu coração diante de Deus, siga em frente, rumo ao cumprimento de sua missão.
Permaneçam no Senhor,
com firmeza de coração
(Lucas 11:21-26)
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